Os chamados Sistemas de Informações Transacionais – SIT, como o nome já sugere, são softwares responsáveis por controlar transações e estão, dentro da hierarquia dos sistemas, no nível mais básico.

Não se deve pensar que, por ser um sistema base, ele não é importante, pois um sistema transacional é aquele que tem, entre outras funções, permitir as entradas do sistema (inputs).

Se esse papo está meio estranho para você, vamos tentar simplificar também, procurando dar exemplos mais próximos do cotidiano. Se você já viu uma rotina de algum almoxarifado ou depósito, por exemplo, com o controle de estoque (entrada de materiais e saídas de materiais), você já sabe o que é um sistema transacional, talvez, só não soubesse que tinha esse nome.

Outros exemplos de sistemas transacionais: financeiro (contas a pagar e receber), expedição, faturamento, controle de frotas e manutenção, ou qualquer outro sistema que controle uma atividade base da empresa, normalmente limitado a entradas (inputs), por exemplo, lançamento de notas de compras, contas a pagar e saídas (outputs), que podem ser, por exemplo, relatórios de estoque, listagem de produtos cadastrados, listagem de clientes, etc.

Exemplos de sistemas transacionais dentro das empresas: estoque, vendas, faturamento, finanças, contabilidade, recursos humanos, produção, etc.

São sistemas que permitem os controles primários, mas não se restringem a isso, uma vez que essa massa de dados armazenada por eles, poderá ser usada para outros tipos de processamento em sistemas gerenciais, por exemplo.

Dentro da estrutura clássica de um sistema, composta pelo esquema: Entrada – Processamento – Saída, podemos dizer que a saída gerada por um sistema transacional pode ser a entrada de outro sistema, num ciclo de retroalimentação.

Creio que esse breve relato já lhe permitiu entender o que é um sistema transacional e a sua importância dentro da hierarquia dos sistemas.